Um conto com cheirinho a canela e cacau
Um conto doce como o cacau
Sinopse: Lili acabara mesmo de mudar de casa. Novamente. Era a segunda vez, em menos de um mês, que os pais encaixotavam tudo para voltarem a desencaixotar. Na primeira casa, ficaram quase duas semanas, e Lili já começava a conhecer todos os cantos secretos. Só lhe faltava explorar a cave. Mas voltaram a encaixotar tudo dois dias depois de a mãe ter começado a escrever o livro novo. Durante duas noites seguidas, Lili acordou a gritar com um pesadelo horrível. Sonhou com um homem alto muito baixo que tinha tanto de gordo como de magro. Lili chamou-lhe o Homem Que Muda. No pesadelo, aparecia-lhe cego, mas olhava-a nos olhos. Era mudo, mas falava. Dizia sempre a mesma coisa: não desças à cave.
Este foi um livro que me deixou muito bem disposta. Ainda me cheira a cacau...
Gostei da história, há ali muita imaginação.
"Sonhou com um homem alto muito baixo que tinha tanto de gordo como de magro. Lili chamou-lhe o Homem Que Muda. No pesadelo, aparecia-lhe cego, mas olhava-a nos olhos. Era mudo, mas falava."
Eu adorei isto no conto, punha a minha imaginação a funcionar e levava-me para dentro da mente de Lili.
Também gostei muito das ilustrações, fizeram lembrar alguns livros que tive.
Como diria a Lili; talvez não seja um livro para crianças, eu li e gostei, e já não sou uma criança.
Já o Diogo, é uma criança com medo de tudo. Vai demorar até chegar a fase Allan Poe.
Esta foi uma sugestão de uma amiga e fiquei curiosa para ler mais contos do Manuel Alves. Quem sabe brevemente.
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